Critical analysis of prohibited activities for cooperatives of work in Argentina

Miniatura

Fecha

Título de la revista

ISSN de la revista

Título del volumen

Editor

Universidad Cooperativa de Colombia

Resumen

Descripción

In 1994, the Argentine National Executive Power issued Decree 2015/94, by which it was established that at that time National Institute of Cooperative Action (inac), currently the National Institute of Associations and Economics Social (Inaes), should abstain from authorizing to work cooperatives that provide, in compliance of its social objective, to contract cooperative services by third persons employing the labor force of its associates In order to regulate said Decree, the inac issued Resolution No. 1510/94, by which it declared Under this situation, applications for authorization to operate as a work cooperative link with the following activities: placement agencies, cleaning, security, correspondence distributions and eventual services. In this way, an impediment to the development of new cooperatives was consecrated of a clearly illegitimate nature, since it was assumed, from the beginning, the activity in fraud to the labor law (and, as counterpart of the same currency, to the cooperative norm) before having the possibility to function the entities. The State thus renounced to exercise its supervisory role, by plainly and simply prohibiting the development of certain activities by worker cooperatives. Also, it was put under “mantle of suspicion” all cooperativized work activity that will develop outside of a trade or a manufacturing plant. However the time elapsed and the events that have taken place in the country since then, these prohibitions remain valid despite its manifest illegality.
En 1994, el Poder Ejecutivo nacional de Argentina emitió el Decreto 2015/94, por el cual estableció que el por entonces Instituto Nacional de Acción Cooperativa (inac), en la actualidad Instituto Nacional de Asociativismo y Economía Social (Inaes), se debería abstener de autorizar a funcionar cooperativas de trabajo que prevean, en el cumplimiento de su objetivo social, contratar servicios cooperativos por terceras personas empleando la fuerza de trabajo de sus asociados. Con el fin de reglamentar dicho Decreto, el inac emitió la Resolución N.° 1510/94, por la cual declaró comprendidas en dicha situación las solicitudes de autorización para funcionar como cooperativa de trabajo que se vinculen con las siguientes actividades: agencias de colocaciones, limpieza, seguridad, distribuciones de correspondencia y servicios eventuales. De esta manera, se consagró un impedimento al desarrollo de nuevas cooperativas de naturaleza claramente ilegítima, ya que se presuponía, desde el origen, la actividad en fraude a la ley laboral (y, como contracara de la misma moneda, a la norma cooperativa) antes de haberse dado la posibilidad de funcionar a las entidades. El Estado renunciaba así a ejercer su rol de fiscalización, al prohibir lisa y llanamente el desarrollo de determinadas actividades por parte de cooperativas de trabajo. Asimismo, se ponía bajo “manto de sospecha” toda actividad de trabajo cooperativizado que se desarrollara por fuera de un comercio o de una planta fabril. No obstante el tiempo transcurrido y los hechos acontecidos en el país desde entonces, estas prohibiciones mantienen vigencia pese a su manifiesta ilegalidad.
Em 1994, o Poder Executivo Nacional da Argentina emitiu o Decreto 2015/94, pelo qual foi estabelecido que naquela época Instituto Nacional de Ação Cooperativa (inac), atualmente o Instituto Nacional de Associações e Economia Social (Inaes), deve abster-se de autorizar a cooperativas de trabalho que prestem, em de seu objetivo social, contratar serviços cooperativos de terceiros empregando a força de trabalho de seus associados A fim de regulamentar o referido Decreto, o decreto emitiu a Resolução nº. 1510/94, pela qual Nessa situação, pedidos de autorização para operar como cooperativa de trabalho ligação com as seguintes atividades: agências de colocação, limpeza, segurança, distribuições de correspondência e eventuais serviços. Desta forma, um impedimento para o desenvolvimento de novas cooperativas foi consagrado de natureza claramente ilegítima, já que se assumiu, desde o início, a atividade de fraude ao direito do trabalho (e, como contrapartida da mesma moeda, à norma cooperativa) antes de ter a possibilidade de funcionar as entidades. O Estado renunciou assim a exercer seu papel de supervisão, ao proibir clara e simplesmente o desenvolvimento de certas atividades por cooperativas de trabalhadores. Além disso, foi colocado sob “manto de suspeita” todos atividade de trabalho cooperativista que se desenvolverá fora de um comércio ou de uma fábrica. Não obstante o tempo decorrido e os eventos que ocorreram no país desde então, estas proibições permanecem válidas apesar de sua ilegalidade manifesta

Palabras clave

Citación