Cooperative Law as a vacuum in antitrust analysis - the case of health cooperatives in Brazil
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Universidad Cooperativa de Colombia
Resumen
Descripción
The article seeks to explain some of the probable contributions of Cooperative Law to an integrated analysisof possible antitrust cases involving cooperatives. It is hypothesized that, if on the one hand there is littleknowledge and disclosure about cooperativism in the non-specialized academic sector, there is no a prioriincompatibility between the objectives of cooperative cooperation behavior and the objectives of CompetitionLaw. . On the other hand, the identification of structural parameters of the Cooperative Law and its receptionin the legal system by means of constitutional parameters destined to the exercise of the cooperative activityallow to establish the dialogue of the sources based on the idea of development, which is not limited to themeaning of economic growth. As a demonstration, the consolidated jurisprudence on the possible illegality ofcompetition consisting of some practices in the field of health cooperatives is criticized. Based on the doctrineand legislation, an adapted application of the “escape valves” of the law that structures the Brazilian System ofDefense of Competition (Law 12.529 / 2011) is proposed.
El artículo busca explicitar algunos de los probables aportes del Derecho Cooperativo a un análisis integradode los posibles casos de conflicto en materia antitrust que involucran cooperativas. Se plantea como hipótesisque, si por una parte existe poco conocimiento y divulgación acerca del cooperativismo en el sector académicono especializado, no hay, por otra, cualquier incompatibilidad apriorística entre los objetivos de la conductade cooperación cooperativista y los objetivos del Derecho de Competencia. En cambio, la identificación deparámetros estructurales del Derecho Cooperativo y su recepción en el ordenamiento jurídico por medio deparámetros constitucionales destinados al ejercicio de la actividad cooperativista permiten establecer el diálogode las fuentes con base en la idea de desarrollo, que no se limita al significado de crecimiento económico. Comodemonstración, se critica la jurisprudencia consolidada sobre la posible ilicitud de competencia consistente enalgunas prácticas en el ámbito de las cooperativas de salud. Basados en la doctrina y la legislación, se planteauna aplicación adaptada de las “válvulas de escape” de la ley que estructura el Sistema Brasileño de Defensade la Competencia (Ley 12.529/2011).
O artigo pretende explicitar algumas das possíveis contribuições do Direito Cooperativo para uma análise integradados possíveis casos de conflito em matéria antitruste envolvendo cooperativas. Tem-se como hipótese que, se porumladoexistepoucoconhecimentoedivulgaçãosobreocooperativismonosetoracadêmiconãoespecializado,nãohá, por outro, qualquer incompatibilidade apriorística entre os objetivos da conduta de cooperação cooperativista eos objetivos doDireitoConcorrencial.Ao contrário, a identificação de parâmetros estruturais doDireitoCooperativo esua recepção no ordenamento jurídico por meio de parâmetros constitucionais destinados ao exercício da atividadecooperativista permitem estabelecer o diálogo das fontes com base na ideia de desenvolvimento, que não se limitaao significado de crescimento econômico. A título de demonstração, critica-se a jurisprudência consolidada sobrea possível ilicitude concorrencial consistente em algumas práticas no âmbito das cooperativas de saúde. Com basena doutrina e na legislação, propõe-se, a título de demonstração final, uma aplicação adaptada das válvulas deescape da lei que estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (Lei n° 12.529/2011).
El artículo busca explicitar algunos de los probables aportes del Derecho Cooperativo a un análisis integradode los posibles casos de conflicto en materia antitrust que involucran cooperativas. Se plantea como hipótesisque, si por una parte existe poco conocimiento y divulgación acerca del cooperativismo en el sector académicono especializado, no hay, por otra, cualquier incompatibilidad apriorística entre los objetivos de la conductade cooperación cooperativista y los objetivos del Derecho de Competencia. En cambio, la identificación deparámetros estructurales del Derecho Cooperativo y su recepción en el ordenamiento jurídico por medio deparámetros constitucionales destinados al ejercicio de la actividad cooperativista permiten establecer el diálogode las fuentes con base en la idea de desarrollo, que no se limita al significado de crecimiento económico. Comodemonstración, se critica la jurisprudencia consolidada sobre la posible ilicitud de competencia consistente enalgunas prácticas en el ámbito de las cooperativas de salud. Basados en la doctrina y la legislación, se planteauna aplicación adaptada de las “válvulas de escape” de la ley que estructura el Sistema Brasileño de Defensade la Competencia (Ley 12.529/2011).
O artigo pretende explicitar algumas das possíveis contribuições do Direito Cooperativo para uma análise integradados possíveis casos de conflito em matéria antitruste envolvendo cooperativas. Tem-se como hipótese que, se porumladoexistepoucoconhecimentoedivulgaçãosobreocooperativismonosetoracadêmiconãoespecializado,nãohá, por outro, qualquer incompatibilidade apriorística entre os objetivos da conduta de cooperação cooperativista eos objetivos doDireitoConcorrencial.Ao contrário, a identificação de parâmetros estruturais doDireitoCooperativo esua recepção no ordenamento jurídico por meio de parâmetros constitucionais destinados ao exercício da atividadecooperativista permitem estabelecer o diálogo das fontes com base na ideia de desenvolvimento, que não se limitaao significado de crescimento econômico. A título de demonstração, critica-se a jurisprudência consolidada sobrea possível ilicitude concorrencial consistente em algumas práticas no âmbito das cooperativas de saúde. Com basena doutrina e na legislação, propõe-se, a título de demonstração final, uma aplicação adaptada das válvulas deescape da lei que estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (Lei n° 12.529/2011).