Ciudad: ¿máscara civilizatoria?
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Editor
Universidad Cooperativa de Colombia
Resumen
Descripción
Propósito: el artículo reflexiona en torno a la forma en que la ciudad, como expresión inacabada del proceso civilizatorio, al menos en Occidente, ha favorecido no solo la institucionalización de formas socioculturales, políticas y económicas para beneficio de la humanidad, sino que, a su turno, también ha provocado su malestar; tanto por el carácter egoísta que habita en los seres humanos, como por la búsqueda incesante de mejores condiciones de vida. Descripción: se muestra, desde la posición del ciudadano-persona, su fragilidad frente a ciertas formas de administración de la vida humana, que se emplazan desde espacios institucionales para subjetivar al sujeto y revelar de esa forma la compleja y problemática realidad social, subjetiva y cultural de aquellos que la habitan. Punto de vista: es desde la ciudad como espacio social donde es posible advertir las tensiones entre los diferentes individuos que la habitan, frente a las demarcaciones socioespaciales, de tiempo y consumo. Conclusiones: la vida humana que se desarrolla en la ciudad no es más que la teatralización de un proceso civilizatorio que, en su momento, estuvo colmado de buenas intenciones. La experiencia de vivir en la ciudad no solo es racional y económica, sino también sensorial y muy emotiva.
Purpose: The article is a reflection about the way in which the city, as an unfinished expression of the civilizing process, at least in the West, has favored not only the institutionalization of sociocultural, political and economic forms for the benefit of humanity, but has also caused distress, both because of the selfish nature of human beings and their incessant search for better living conditions. Description: From the position of the citizen-person, it shows the fragility with respect to certain forms of administration of human life, that are used to subjectivize people and thereby reveal the complex and problematic social, subjective and cultural reality of the inhabitants. Point of view: It is from the city as a social space that it is possible to detect the tensions among the different individuals who inhabit it, with respect to socio-spatial demarcations of time and consumption. Conclusions: Human life in the city is simply the dramatization of a civilizing process that, in its time, was full of good intentions. The experience of living in a city is not only rational and economic, but also sensorial and very emotional.
Propósito: este artigo reflete sobre a forma em que a cidade, como expressão inacabada do processo civilizatório, pelo menos no Ocidente, tem favorecido não somente a institucionalização de formas socioculturais, políticas e econômicas para benefício da humanidade, mas também que, por sua vez, tem provocado mal-estar, tanto pelo caráter egoísta que habita nos seres humanos quanto pela busca incessante de melhores condições de vida. Descrição: mostra-se, da posição do cidadão-pessoa, sua fragilidade ante certas formas de administração da vida humana, que se deslocam de espaços institucionais para subjetivar o sujeito e revelar, dessa maneira, a complexa e a problemática realidade social, subjetiva e cultural daqueles que a habitam. Ponto de vista: a partir da cidade como espaço social, pode-se advertir as tensões entre os diferentes indivíduos que a habitam ante as delimitações socioespaciais de tempo e consumo. Conclusões: a vida humana que se desenvolve na cidade não é mais que a teatralização de um processo civilizatório que, em seu momento, esteve repleto de boas intenções. A experiência de viver na cidade não somente é racional e econômica, mas também sensorial e muito emotiva.
Purpose: The article is a reflection about the way in which the city, as an unfinished expression of the civilizing process, at least in the West, has favored not only the institutionalization of sociocultural, political and economic forms for the benefit of humanity, but has also caused distress, both because of the selfish nature of human beings and their incessant search for better living conditions. Description: From the position of the citizen-person, it shows the fragility with respect to certain forms of administration of human life, that are used to subjectivize people and thereby reveal the complex and problematic social, subjective and cultural reality of the inhabitants. Point of view: It is from the city as a social space that it is possible to detect the tensions among the different individuals who inhabit it, with respect to socio-spatial demarcations of time and consumption. Conclusions: Human life in the city is simply the dramatization of a civilizing process that, in its time, was full of good intentions. The experience of living in a city is not only rational and economic, but also sensorial and very emotional.
Propósito: este artigo reflete sobre a forma em que a cidade, como expressão inacabada do processo civilizatório, pelo menos no Ocidente, tem favorecido não somente a institucionalização de formas socioculturais, políticas e econômicas para benefício da humanidade, mas também que, por sua vez, tem provocado mal-estar, tanto pelo caráter egoísta que habita nos seres humanos quanto pela busca incessante de melhores condições de vida. Descrição: mostra-se, da posição do cidadão-pessoa, sua fragilidade ante certas formas de administração da vida humana, que se deslocam de espaços institucionais para subjetivar o sujeito e revelar, dessa maneira, a complexa e a problemática realidade social, subjetiva e cultural daqueles que a habitam. Ponto de vista: a partir da cidade como espaço social, pode-se advertir as tensões entre os diferentes indivíduos que a habitam ante as delimitações socioespaciais de tempo e consumo. Conclusões: a vida humana que se desenvolve na cidade não é mais que a teatralização de um processo civilizatório que, em seu momento, esteve repleto de boas intenções. A experiência de viver na cidade não somente é racional e econômica, mas também sensorial e muito emotiva.